segunda-feira, 2 de março de 2020

Atenas, a cidade onde o feio torna-se belo

A Grécia é um sitio único, sobretudo pelo seu povo. É a minha terceira vez neste país, portanto, tenho legitimidade para afirmar que já me sinto um pouco grego. Admiro a dignidade serena deste povo, por serem  agradáveis, mantendo os valores éticos e por praticarem o "bem" de uma forma desinteressada, sem esperar algo em troca.

Atenas é das maiores cidades da Europa, com seis milhões de habitantes. A capital grega é um sítio vibrante. As ruas são sujas e há toda uma áurea dirty que a rodeia, sendo este um ponto forte do seu charme. Aqui há uma cultura de café bastante enraizada. Os gregos são capazes de ficar horas numa esplanada enquanto saboream o seu freddo (café gelado), fazendo jus à capacidade dos seus antepassados filósofos, quer seja numa animada conversa entre amigos ou num prolongado momento introspectivo.

 O trânsito é bastante caótico em comparação com Portugal, mais concretamente, com o tráfego lisboeta, o que pode parecer difícil .

Para os amantes de história, aconselho o Museu de Arqueologia de Atenas, onde estão expostas várias  obras que abarcam todos os períodos da antiguidade clássica, reflectindo as várias  fases da cultura helênica.

 A gastronomia grega também tem as suas cartas na manga, e não são poucas. Entre souvlakis (espetadas), gyros (kebab) e saladas com queijo feta, há de tudo um pouco para nos deliciarmos com a suavidade das iguarias mediterrânicas. 

Prometo contar tudo com mais promenor nos próximos textos. Ate já.

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